
A prefeitura de São Sebastião lançou nesta quinta-feira (14/12), o programa “Gestão Compartilhada - Qualidade de Vida”. O projeto tem como principal objetivo o desenvolvimento, em conjunto com as diversas secretarias municipais, de programas e projetos visando um objetivo comum, ou seja, a melhora na qualidade de vida do cidadão sebastianense.
O programa foi apresentado pela primeira-dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade, Michelli Veneziani Augusto, em uma reunião com o secretário municipal de Esporte, Ricardo Rosa, a secretária de Cultura e Turismo, Adriana Augusto Balbo, além de representantes da Secretaria de Educação (SEDUC), e da Secretaria de Saúde (SESAU).
A primeira-dama disse na reunião que existe a necessidade de melhorar urgentemente o diálogo entre as secretarias municipais, que ainda é muito deficiente e que frequentemente desfavorece o desenvolvimento de ações em conjunto. “Esse programa vai solucionar esse problema, facilitando muito o desenvolvimento de projetos e ações públicas voltados para a população, e eliminando barreiras que existem entre as nossas secretarias”, afirmou.
Entre os objetivos do programa de Gestão Compartilhada estão a promoção e aproximação entre as políticas de educação, saúde, esporte, cultura, turismo, prevenção, segurança, proteção, inclusão social, políticas de assistência social e sustentabilidade; Dar voz e participação ativa aos moradores da cidade, através dos meios de comunicação da prefeitura; Desenvolvimento de metodologias de integração entre as políticas públicas do município, através da constituição de fóruns de gestão compartilhada, de canais de diálogo, de lugares de encontro, entre os profissionais das diversas secretarias municipais; Planejar e coordenar a implantação das políticas de participação popular no Município, fomentando o envolvimento habitual e significativo dos cidadãos; Criar a cultura de trabalho de forma integrada; Formar cidadãos conscientes, conhecedores de seus direitos e obrigações na sociedade e que, a partir do conhecimento e da identificação com a própria cidade, torne-se empreendedor de ações participativas e transformadoras; Fortalecer o diálogo e a participação da sociedade no debate da gestão da cidade e desenvolver políticas públicas integradas e articuladas.